Ao construir um modelo de auto-avaliação da Escola podemos rentabilizar tempo e esforço e tentar conciliar a auto-avaliação da Escola, com uma previsão da avaliação externa e com a avaliação de programas/projectos em desenvolvimento na escola.
Esta tarefa não é fácil, uma vez que cada um destes componentes apresenta funções e finalidades diferentes e está alocada em paradigmas opostos da administração escolar e consequentemente em paradigmas opostos da avaliação.
No entanto, esta tarefa não é impossível, uma vez que as três componentes apresentam domínios/eixos comuns.
A literatura vem alertando para a complexidade da organização escolar e das lógicas paradoxais em acção. Assim, propomo-nos construir um modelo adaptado à nossa realidade organizacional, tendo consciência dos constrangimentos no processo de auto-avaliação e dos seus caminhos mais positivos e mais negativos.
Neste sentido, apresentamos um quadro teórico que fundamenta a nossa perspectiva de auto-avaliação, com base no conceito de escola que percepcionamos e de acordo com a missão que nos propomos desenvolver.
Sem comentários:
Enviar um comentário